Em fevereiro/11, uma matéria no portal do Terra informava que o Brasil tomava uma política contrária ao desenvolvimento de veículos híbridos como a ausência de incentivos fiscais, contrariando uma tendência mundial. Atualmente, o Brasil cobra o percentual máximo de Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), 25%, para estes produtos, segundo especialistas no setor, para tentar proteger a indústria alcooleira. Enquanto isso, diversos países do mundo ampliam os incentivos aos carros elétricos - tanto com benefícios fiscais quanto com facilidades como locais exclusivos de estacionamento - já que não poluem e são duas vezes mais eficientes energeticamente do que aqueles movidos à combustão interna.
O que qualquer um pode perceber hoje é que o preço da gasolina já está na marca de R$ 3,00/litro. A princípio o aumento foi justificado pela alta do etanol, devido ao período entressafra da cana, que deve ser amenizado ao final de abril, quando aumenta a produção do etanol. Hoje, o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, revelou que a gasolina poderia sofrer novo reajuste, dependendo da situação no Oriente Médio, porém foi vetado pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega.
E assim, quem tem carro torna-se refém das políticas descabidas que o Brasil tem tomado...
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